quarta-feira, 28 de maio de 2014

Vinte e oito

Sinceramente quando eu disse que ia voltar estava a falar a sério, mas esta semana ando tão cansada e exausta que nem me lembro disto e na semana passada a modos que não tive nada que dizer...porque eu ando sem nada para dizer. Adiante, apesar de ainda não estar no ano decisivo ando um pouco "sufocada" com as escolhas que devo tomar em relação a tudo e mais alguma coisa, e em relação a como devo fazer, decisões que são importantes para o meu futuro, mas não imediatas, têm tempo para ser tomadas, mas ando assim tão numa roda viva que nem sei o que realmente eu devo fazer comigo mesma.
Só vim aqui deixar um desabafo, tendo em conta que amanha é um dia...a modos que...podemos dizer que tem a data e vai ser um dia tão exaustivo, mas ok, sorte para mim.
Agora, decido à Nos e tal e coisa, tive um telemóvel novo e já posso publicar mais vezes, porque já tenho a aplicação do blogger. Portanto esperemos semanas menos atribuladas.

E meninas mais velhas, como decidiram que curso deviam seguir e o que fazer o resto da vida?

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Quinze

Como o prometido é devido, aqui vai...

Que tudo o que se passou ainda lateja na minha mente e me consegue quase sufocar nos dias maus é verdade. Que eu quero ultrapassar tudo é verdade. Que as coisas mudaram tanto desde o início do ano letivo é verdade. Que pessoas que eu nunca pensei que me perdoassem neste momento tratam-me mesmo muito bem também é verdade. No entanto que eu sinto falta do ano passado, também é verdade. Mas devido ao meu penúltimo post não vou escrever mais sobre sentir falta, mas sim, o que sinto por sentir falta. Acho que de todos os meus leitores nenhum espera o que eu vou dizer a seguir...mas quando eu digo sentir falta, desta vez não me refiro a amigas, a grupos de amigas, à turma unida...neste momento refiro-me a uma pessoa, ao Collin. Podem acreditar ou não, mas desde que eu e ele nos voltamos a falar que eu tenho tido uma pequena luta interior para não voltar,não digo a amá-lo porque muito sinceramente acho que nunca amei alguém mesmo intensamente, mas digo a gostar dele, a voltar a estar apaixonada. No entanto quanto melhor me voltava a dar com ele, maior a luta ficava. Até que me apercebi, eu provavelmente nunca deixei de gostar, simplesmente a mágoa, o ódio e a dor era o que se destacava quando o assunto era ele. Então sentindo-me mais fraca do que nunca, admiti para a BP a verdade, ao admitir para ela era como se estivesse a admitir para mim também, era como se estivesse a admitir para o Mundo. Não me esqueci do que se passou, claro que não, mas vendo bem, desde o início da minha paixoneta por ele no ano passado...aconteceram bastantes mais coisas boas do que coisas más. Sofri muito por ele, sofri, ninguém imagina o quanto, mas digam-me que história de romance de um bom livro que dará origem a um bom filme não tem sofrimento lá? Apesar é isso, o sofrimento, as lágrimas, as discussões, as palavras mal ditas que fazem com que algo valha a pena. Isto até pode ser o masoquismo típico Português a falar mais alto, mas para existir momentos bons, têm de existir momentos maus, por isso, mesmo contra todas as probabilidades, contra a maioria das pessoas, contra a lógica, e a favor dos clichés dos filmes ainda consigo ter uma pequena fé que possamos voltar a ser como antes e a seguir ser mais ainda e existirem entre nós momentos muito bons. Afinal o que move o mundo, o que nos deixa a todos tão agitados, fora de nós, são as emoções e é o acreditar, fazer por acreditar e por acontecer. Se vai ser mais um esforço em vão? Provavelmente, dentro de um mês já nem somos da mesma turma, mas isso tanto pode ser melhor como pior. Mas apesar de tudo o que se passou ele ainda consegue ser querido para mim. Não vou dizer que ele gosta de mim, porque isso é quase impossivel, mas sei lá o que pode acontecer.



Sinto-me estupidamente lamechas depois de escrever este texto, a única coisa que tenho a dizer é que Maio costuma ser ou muito bom, ou muito mau, e este ano é ano de ser bom, por isso, até Maio pode mudar as coisas.
Desculpem lá isto, não foi uma boa maneira de voltar, senti-me como uma menina de 14 anos outra vez, GOD, eu não sei o que vai acontecer desta vez só espero que agora seja sem dor.
Fiquem bem :)

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Catorze

Chega de fingir que estou em Hogwarts e que sou uma feiticeira porque isso daria um trabalho descomunal para descrever o meu dia-a-dia...coisa que já nem sei fazer. E isso era mais uma forma de escapar da minha realidade.
Afinal, passou um ano que eu escrevi o texto que ditou a minha sentença, e vá lá, eu já tenho 17 anos....vá foco Bloom, foco.
Não vou deixar o blog...vou tornar este blog mais eu, de forma a que eu possa escrever mais vezes.
A escola tem sido complicada e ocupado tempo, mas isso não é desculpa, o problema é mesmo que...eu estava habituada a escrever quase sempre sobre o que se passava na minha vida e agora nada se passa na minha vida...daí ter decidido a deixar de escrever como se fosse uma aluna de Hogwarts (apesar de adorar a ideia e ser super genial, mas para alguém mais criativo que eu, tipo a miss Pillow, eu nunca iria conseguir escrever muito), e começar a partilhar aqui, mais de mim...não do meu dia-a-dia porque neste momento a maioria dos textos iriam ter 3 linhas no máximo (poderia sempre pôr uma imagem bonita para fingir que a minha vida era interessante) mas decidi começar a escrever o que eu sinto, a partilhar o que eu gosto, por exemplo começar a fazer uma seleção de fotos da minha autoria...mas isso é melhor ser só nas férias, ou logo se vê.
Acho que depois deste texto em modo *meio agressivo* não posso escrever algo sentimental a seguir, por isso, deixo o texto agendado para amanha.
E quem esperava por textos meus (como se alguém esperasse) agradeça à Nea porque ela publicou no fb, um texto que viu num blog, que foi retirado de um livro que me deixou mesmo...eu era essa rapariga e apesar de existirem bastantes coisas em mim que eu não posso recuperar, isso é algo que posso e isso é a escrita. Também podem agradecer ao Eça, que com os Maias ensinou-me que se pode ser um grande escritor, mesmo divagando mais que a população da China.
Até amanha.

Sobre o 22 de há 2 meses atrás

 2 meses que te conheci, mais de 1 mês que deixaste de fazer parte da minha vida, menos de 1 mês desde a última vez que falamos. Penso que n...